terça-feira, 5 de agosto de 2025

"Como convencer as pessoas em 90 segundos?" Reflexão 72


 

Apego vem do medo de perder

 


Apego vem do medo de perder

É comum confundir apego com amor, mas são bem diferentes.
O amor verdadeiro dá liberdade, apoia, fortalece. O apego aprisiona, controla, depende.

O apego vem do medo: medo de perder, de ficar sozinho, de não ser suficiente.
Por isso, quem é muito apegado vive em estado de alerta. Qualquer mudança vira ameaça. Uma demora para responder mensagem já dispara ansiedade.

Esse comportamento desgasta o relacionamento, porque coloca o outro como responsável por acalmar sua insegurança. E isso é injusto!

Amor saudável é construído por duas pessoas inteiras. Pessoas que escolhem estar juntas, mas que não se anulam por medo de ficar sem o outro.
Quando você aprende a se sentir bem sozinha, se relaciona de forma mais leve, porque entende que o outro é complemento, não sua base emocional.

Se você vive com medo de perder, vale se perguntar:
Estou nessa relação por amor ou por necessidade emocional?
Tenho medo de perder o outro ou de me encarar sem ele?

Lembre-se: amar é deixar o outro livre, e confiar que, mesmo com liberdade, ele vai escolher ficar.

Porque amar é leveza, não prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora

Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia e Sexualidade

WhatsApp – 11 98313 2371

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quinta-feira, 31 de julho de 2025

terça-feira, 29 de julho de 2025

Carência afetiva faz você aceitar menos do que merece


 

Carência afetiva, quem aceita pouco, recebe pouco



Carência afetiva, quem aceita pouco, recebe pouco

A carência pode fazer com que qualquer gesto de atenção pareça amor. Você se sente tão carente de afeto, que quando alguém manda um “bom dia” mais simpático, já imagina um futuro junto.

Essa carência tem raízes emocionais profundas: talvez a falta de validação na infância, rejeições anteriores ou relações frustradas.
E quando você não preenche esse vazio com amor-próprio, começa a aceitar migalhas de quem não tem intenção nenhuma de te nutrir emocionalmente.

Você se acomoda em relações rasas, onde a presença do outro não é afeto, é distração momentânea. Mas atenção: quem aceita pouco, recebe pouco!

Relações saudáveis não se constroem na carência. Elas se firmam quando você se sente inteira, segura de quem é e do que quer.
Aí sim, você se conecta com alguém por escolha, não por necessidade.

Se você sente que tem aceitado menos do que merece, talvez esteja na hora de olhar para dentro, cuidar dessas feridas emocionais e lembrar:
Amor não é prêmio para quem suporta dor. Amor é troca!

Porque amar é leveza, não prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora

Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia e Sexualidade

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Você não é difícil amar só aprendeu a aceitar pouco


 

Traição emocional também dói