Relacionamentos e Psicologia - Insight Psique - Paula Freitas Psicóloga
Dicas de relacionamentos da psicóloga Paula Lúcia de Freitas CRP 06/50889 Psicóloga, Psicoterapeuta de casal e Terapeuta sexual Para informações sobre atendimentos online e presencial envie mensagem para WhatsApp 11983132371
terça-feira, 5 de agosto de 2025
Apego vem do medo de perder
Apego vem
do medo de perder
É comum confundir apego com amor, mas são bem diferentes.
O amor verdadeiro dá liberdade, apoia, fortalece. O apego aprisiona, controla,
depende.
O apego vem do medo: medo de perder, de ficar sozinho, de
não ser suficiente.
Por isso, quem é muito apegado vive em estado de alerta. Qualquer mudança vira
ameaça. Uma demora para responder mensagem já dispara ansiedade.
Esse comportamento desgasta o relacionamento, porque coloca
o outro como responsável por acalmar sua insegurança. E isso é injusto!
Amor saudável é construído por duas pessoas inteiras.
Pessoas que escolhem estar juntas, mas que não se anulam por medo de ficar sem
o outro.
Quando você aprende a se sentir bem sozinha, se relaciona de forma mais leve,
porque entende que o outro é complemento, não sua base emocional.
Se você vive com medo de perder, vale se perguntar:
Estou nessa relação por amor ou por necessidade emocional?
Tenho medo de perder o outro ou de me encarar sem ele?
Lembre-se: amar é deixar o outro livre, e confiar que,
mesmo com liberdade, ele vai escolher ficar.
Porque amar é leveza, não
prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.
Afinal quem cuida da mente,
cuida da vida!
Paula Freitas
Psicóloga, psicoterapeuta de
casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora
Pós-graduada em Sistêmica,
Psicopedagogia e Sexualidade
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quinta-feira, 31 de julho de 2025
terça-feira, 29 de julho de 2025
Carência afetiva, quem aceita pouco, recebe pouco
Carência
afetiva, quem aceita pouco, recebe pouco
A carência pode fazer com que qualquer gesto de atenção
pareça amor. Você se sente tão carente de afeto, que quando alguém manda um
“bom dia” mais simpático, já imagina um futuro junto.
Essa carência tem raízes emocionais profundas: talvez a falta
de validação na infância, rejeições anteriores ou relações frustradas.
E quando você não preenche esse vazio com amor-próprio, começa a aceitar
migalhas de quem não tem intenção nenhuma de te nutrir emocionalmente.
Você se acomoda em relações rasas, onde a presença do outro
não é afeto, é distração momentânea. Mas atenção: quem aceita pouco, recebe
pouco!
Relações saudáveis não se constroem na carência. Elas se
firmam quando você se sente inteira, segura de quem é e do que quer.
Aí sim, você se conecta com alguém por escolha, não por necessidade.
Se você sente que tem aceitado menos do que merece, talvez
esteja na hora de olhar para dentro, cuidar dessas feridas emocionais e
lembrar:
Amor não é prêmio para quem suporta dor. Amor é troca!
Porque amar é leveza, não
prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.
Afinal quem cuida da mente,
cuida da vida!
Paula Freitas
Psicóloga, psicoterapeuta de
casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora
Pós-graduada em Sistêmica,
Psicopedagogia e Sexualidade
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