A
CRIANÇA COMO BODE EXPIATÓRIO
Para a criança,
a alternância da satisfação e da frustração é importante para o desenvolvimento
da personalidade e da capacidade de integrar crises flutuantes.
Se as
vivências de desconforto forem muito intensas e prolongadas, poderá se
instaurar na criança uma insegurança básica e profunda.
O ego para ser
forte, precisa ter passado por boas experiências com o materno, a fim de
desenvolver um sentimento de confiança básica.
Muitas vezes,
as questões não resolvidas pelos pais são passadas inconscientemente para os
filhos.
As crianças bode
expiatória são vistas pelos pais como perigosos observadores porque captam o
conteúdo sombrio da família.
O bode
expiatório sentisse inferior, rejeitado e culpado, dificultando ter
autoconfiança.
O indivíduo
identificado como bode expiatório, pode apresentar dificuldades com vinculações
e a sentir-se acolhido com segurança.
Afinal quem cuida da mente, cuida
da vida!
Paula Freitas
Psicóloga, psicoterapeuta de
casal e terapeuta sexual
Pós-graduada em Sistêmica,
Psicopedagogia e Sexualidade
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