sábado, 30 de março de 2024

A criança como bode expiatório

 


A CRIANÇA COMO BODE EXPIATÓRIO

Para a criança, a alternância da satisfação e da frustração é importante para o desenvolvimento da personalidade e da capacidade de integrar crises flutuantes.

Se as vivências de desconforto forem muito intensas e prolongadas, poderá se instaurar na criança uma insegurança básica e profunda.

O ego para ser forte, precisa ter passado por boas experiências com o materno, a fim de desenvolver um sentimento de confiança básica.

Muitas vezes, as questões não resolvidas pelos pais são passadas inconscientemente para os filhos.

As crianças bode expiatória são vistas pelos pais como perigosos observadores porque captam o conteúdo sombrio da família.

O bode expiatório sentisse inferior, rejeitado e culpado, dificultando ter autoconfiança.

O indivíduo identificado como bode expiatório, pode apresentar dificuldades com vinculações e a sentir-se acolhido com segurança.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual

Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia e Sexualidade

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