segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Amar sozinho não sustenta relação

 


Amar sozinho não sustenta relação

Amar é maravilhoso, mas amor sozinho não mantém uma relação de pé.
A paixão inicial passa, o encantamento diminui, e o que sustenta o casal é o esforço mútuo para continuar escolhendo um ao outro, mesmo nas fases difíceis.

Relação boa não é a que não dá trabalho. É a que tem dois adultos conscientes, dispostos a dialogar, ceder, construir juntos.
Quando só um se esforça, carrega o relacionamento nas costas e com o tempo, isso cansa, desgasta e esfria.

Amar é ato de presença. É escutar com interesse, cuidar sem sufocar, dar atenção mesmo na correria.
Não adianta dizer que ama e continuar ausente. Palavras não sustentam o vínculo sem atitude.

Quem ama de verdade mostra no dia a dia: com gentilezas, com escuta, com paciência.
Relacionamento que vale a pena exige intenção diária. Não é automático, é cultivo.

Se você sente que está sozinho na relação, vale conversar.
Relacionamento saudável se constrói a dois, ou desaba com o esforço de um só.

Porque amar é leveza, não prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora

Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia e Sexualidade

WhatsApp – 11 98313 2371

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E-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br

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sexta-feira, 29 de agosto de 2025

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Amor não se sustenta sozinho


 

Amor é escolha, não prisão

 


Amor é escolha, não prisão

Amar alguém não deveria significar se apagar.
Muita gente, na ânsia de manter a relação, vai se moldando tanto às vontades do outro que perde a própria identidade.
Começa a dizer menos “não”, a tolerar mais do que gostaria, a abrir mão de si mesmo.

E o problema é que esse tipo de “amor” cobra caro: a conta chega na forma de frustração, ressentimento e cansaço emocional.
Você começa a se sentir invisível, sem espaço, sem voz.

Relação saudável é parceria, não fusão. Você não precisa se anular para ser amada.
Amor consciente respeita a individualidade. Permite o outro crescer e também te apoia a ser quem é.

Se você tem deixado de lado suas vontades, amizades ou planos por causa do outro, talvez não esteja amando: esteja com medo de perder.
E amor com medo vira dependência.

Amar é liberdade com compromisso. É escolha, não prisão.
Cuide do outro, sim, mas sem esquecer de cuidar de si também.

Porque amar é leveza, não prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora

Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia e Sexualidade

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Quanto da sua vida está deixando de viver por medo?


 

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Respeito: a base que sustenta qualquer relação


 

Respeito é o mínimo, mas também essencial

 


Respeito é o mínimo, mas também essencial

Todo relacionamento saudável começa pelo respeito. E não estou falando só de não xingar, não trair ou não gritar.
Respeito também é saber a hora de escutar, de não invadir, de reconhecer os limites emocionais do outro.

É entender que o outro não é uma extensão sua. Ele pensa, sente e reage de forma diferente e isso não é defeito. É identidade!
Casais que se respeitam têm espaço pra discordar sem se agredir. Sabem colocar limites sem medo de perder o amor.

Respeitar é valorizar o que o outro sente, mesmo que você não concorde. É ter empatia nas falas, cuidado nas críticas e consciência nas atitudes.

Quando o respeito some, o amor vira guerra. E aos poucos, tudo aquilo que parecia bonito se torna pesado, desgastante, exaustivo.
Sem respeito, o relacionamento vira uma disputa de ego e poder.

Você pode até amar alguém, mas se não respeita, está amando errado.
E se está em uma relação em que você precisa pedir por respeito, talvez já seja hora de rever se isso ainda te faz bem.

Respeito é o mínimo, mas também é o mais essencial.

Porque amar é leveza, não prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora

Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia e Sexualidade

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